quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Não danifiques o azeite e o vinho.


 Ap 6.6 - “E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho”.


O vinho e o azeite,o que significa?

 
   Ora vejamos que João ouve como que uma voz no meio dos quatro seres viventes. Sabemos que os quatro seres viventes estão em torno do trono. Ora, se uma voz sai do meio deles é claro que é Deus ou Jesus que está falando. Vejamos que agora não é o anjo que determina. O anjo só cumpre. O anjo só executa as ordens que emanam direto do trono. Este é o significado da voz ouvida. Como se trata do homem e do seu pecado, mesmo sendo do homem ímpio o juízo não pode ser dado por ninguém. Só Jesus pode julgar alguém. Só ele é justo o suficiente para isto. Jesus é o justo Juiz e nós não podemos perder esta visão. Este anjo ao contrário dos outros não sai apenas executando uma ordem genérica. Ele atua em função das ordens que são emanadas continuamente do trono. O texto nos fala de dois pesos somente, porém o significado é bem claro. Trata-se do julgamento individualizado daqueles que o anjo está falando. Eles falam do juízo de Deus. O anjo com a balança nas mãos significa que um juízo direto está sendo executado e que este juízo é individualizado. A balança serve para pesar coisas individualizadas. Trata-se de um julgamento, que é feito pouco a pouco. Cada um é julgado de uma forma. Outra coisa interessante a ser observada é que o que está sendo julgado é o que se tem de bom. É alimento o que está sendo pesado não se pesa qualquer coisa. Pesa-se neste caso trigo e cevada. O trigo e a cevada são alimentos e alimentos essenciais para o homem. Não se fala do peso de coisas insignificantes. Não se fala de pesar alimento de menor objetivo ou função. Não se trata de um alimento qualquer. São citados alimentos essenciais para a sobrevivência humana. Por isso trigo e cevada e não couve e chicória. As qualidades humanas pesadas do homem ímpio e pecador são qualidades essenciais para a existência. Não é qualquer coisa que é levada em consideração. Não é qualquer obra que o homem faça que lhe levará a uma determinação de sobrevivência. Não é uma obra específica. O texto não nos deixa entender aqui que tipo de obra está sendo “pesada”. O que temos certeza pelo texto é que são alimentos essenciais e indispensáveis à vida humana. Qual é o tipo de obra que deve ser aqui pesquisada para ser realizada, sinceramente não me preocupa nem um pouco. Porém eu não estou pensando nesta solução nem para mim nem para os que amo. Eu não quero viver a vida eterna na Terra. Eu não fui chamado para viver na Terra. Eu fui chamado para viver em Jerusalém Celestial e é para lá que eu vou, e é para lá que eu quero levar a todos os que me ouvirem. O que Deus me fala aqui é da necessidade que temos de entender que tipo de ser vai viver na Terra restaurada. O homem que após o julgamento de Deus ter demonstrado possuir qualidades que o habilitam para tal. Estamos falando da restauração de uma sociedade humana aonde as coisas essenciais do comportamento humano (trigo e cevada) serão preservadas numa sociedade restaurada junto com o planeta Terra.
   Outra coisa que nos chama a atenção é que o pagamento é sempre de um denário. Varia a quantidade do bem adquirido (uma medida de trigo, três medidas de cevada de acordo com o que ele representa no cômputo da necessidade social. Mas o pagamento é sempre o mesmo.
   O que então significa que o pagamento é sempre o mesmo. Ora é o mesmo que Jesus contou na parábola sobre a salvação a respeito dos trabalhadores que vieram para o trabalho nas diversas horas do dia mas que ao receberem pagamento o valor era o mesmo independente da hora em que começaram a trabalhar. Jesus contou esta parábola para nos dizer que para se ter salvação dependia não do meu tempo de conversão. Não dependia de quanto tempo eu trabalhei na execução da obra. Ou eu receberia o mesmo valor ou não receberia. O valor não variaria e por que? Porque não há meia salvação, 1/4 de salvação, ou está salvo ou não está! Aqui também o pagamento é sempre o mesmo, ou você o recebe ou não o recebe. Ou você vai viver na Terra nos tempos eternos ou não vai viver nela. Ou você vai viver na Terra para sempre ou você foi jogado no lago de fogo. Não há meio termo. Ou vive ou não. Vida ou Morte.
   É por isso que o Senhor Deus que no meio dos quatro seres viventes, isto é, no seu trono está declarando o valor de cada item pesado. O anjo do cavalo preto apenas traz as informações e leva as execuções. O julgamento? O julgamento pertence a Jesus.
   Para não haver dúvida sobre tudo o que aí está o texto nos diz no seu final: e não danifiques o azeite e o vinho.
   Ora a mesma voz que pesa está alertando, está lembrando ao anjo, e não danifiques o azeite e o vinho. Por que? Ora, porque o azeite nos fala da unção do Espírito Santo. O Senhor está lembrando ao anjo cuidado para não danificar; cuidado para não tocar; cuidado para não prejudicar àqueles que têm a unção de Deus (azeite), isto é, cuidado para não tocar nos ungidos de Deus, nos que tem o Espírito Santo em si. Daqueles que dão o fruto que Paulo fala em Gálatas 5.22. Parece que o Espírito Santo separou e capacitou para fazer uma obra para Deus. Unção significa cobertura espiritual específica dada por Deus ao servo a que chamou para executar cada obra. A unção não pode ser dada pelo homem, ela é privativa do Espírito Santo. Só àqueles a quem o Espírito imbuiu de uma obra específica recebem a unção; recebem o azeite. Como fala em linguagem figurada Jesus diz ao anjo não danifiques os meus ungidos na aplicação do seu julgamento. Lembremo-nos que lidar com os ungidos é função específica do anjo do cavalo branco. O vinho representa os salvos em Jesus. O vinho é o produto da videira e Jesus é a videira verdadeira, da qual o pai, é o agricultor. O vinho que nos fala aí é Jesus dizendo não danifiques aqueles que têm o meu nome. Não danifiques os que puseram suas esperanças em mim, não danifiques os que confessam o meu nome, não danifiques os que eu coloquei sob o meu cajado. Não danifiques os que eu já escolhi, não danifiques os que participam do meu sangue e comem do meu corpo com fé. Não danifiques os que eu já salvei. O vinho é o sangue de Jesus. Quem o recebeu são os que se apropriaram do sangue derramado na cruz. Os que recebem com fé no meu sangue , e o sangue é a vida da carne , tem pacto comigo e eu o ressuscitarei no último dia. É este o vinho a que o Senhor se refere. E Jesus é quem está determinando isto de entre os seres viventes, no seu trono. Glorificado será o nome de Jesus. Só ele merece ser exaltado. Não danifiques o azeite e o vinho porque eles são dados ao povo de Deus para a sua salvação e para a realização da obra pela Igreja, de restauração da terra e do homem.




terça-feira, 23 de novembro de 2010

Os mercadores da fé:

          O comercio da fé 2ped 2.3
Os mercadores da fé vão sempre atrás do dinheiro, prometem curas, salvação mediante pagamento e hoje não pode ser mais afastado dos templos, porque são os donos deles,não os consideram como templo,mas sim como uma empresa que está vendendo seus produtos que lhes dá muito lucros,porém somente enganam aqueles que vão nestas ilusões.A religião verdadeira deve preencher os ensejos da clareza e não esconder-se nos dogmas irracionais,mas acima de tudo,a religião deve ser autorizada,seria,reconhecida e não um comercio. Há alguns meses atrás, a TV globo mostrou: Motel em cima, igreja evangélica embaixo, isto é, num piso inferior de um prédio em são Paulo. O profano e o sagrado na mesma unidade, convivendo lado a lado, ou melhor, um em cima do outro, cara e coroa da moeda da vida. O “céu e o inferno”, quem diria dividem o mesmo condomínio, um comercializa o sexo o outro transaciona a fé. O capitalismo ainda é um sistema revolucionário cetro de verniz do anarquismo e cinismo encerando sua cara de pau. È revolucionário porque ainda tem a capacidade de ser subversão, transformar a fé num simples produto de mercado é um exemplo.A necessidade de aquisição gera a demanda,que gera o mercado,que aquece a produção.O capital impõe  sua ideologia,subverte os valores da família,os costumes,confunde as vanguardas,a esquerda,o centro e a direita,produz milhões de miseráveis,e deixa a todos basbaques.Dai surge a demanda de sentido de vida,de espiritualização do homem,entra em cena os empresários da especulação metafísica.A utilização da fé como artigo de exploração comercial,alcança hoje em dia as raias do absurdo.Igrejas,principalmente as neo-pentecostais,abrem e fecham templos da noite pra o dia,como se fosse pontos comerciais que entram e saem do mercado.Pastores são treinados dentro dos parâmetros de um empreendimento capitalista moderno.Alguns lideres,fundadores de tais denominações,que não tem nada a ver com a verdadeira religião ensinada por Cristo e seus apóstolos,esses fundadores de tais denominações,criam métodos e fez escolas,e a máfia evangélica neo-pentecostal entranhou de vez em todos os tecidos sociais do pais.A gente passa num local e vê uma recém-inaugurada igreja,um mês depois,a igreja já fechou,e já abre outra de diferente congregação,que também vai durar pouco.Lideres religiosos empregam sistemáticas e estratégias capitalistas para montar,explorar e manter seus templos funcionando e engordando as contas bancarias de seus lideres.Com a crise moral e econômica em que os descamisados, desvalido,desesperançosos e endividados são alvos fáceis dos mercantilistas da fé.O estado se mantém neutro e deixa essa gente a mercê das empresas da crença.Na televisão eles vendem de um tudo,em algumas igrejas não é diferente,eles são uns verdadeiros picareta,veja alguns tipos de produtos que esses comerciante da fé comercializa em suas igrejas:água do rio Jordão,restos de panos usados pelos discípulos de Jesus cristo,resíduos da sandália que Jesus Cristo usava e areia do monte das oliveiras.onde Jesus tinha pronunciado o famoso sermão da montanha.Vários programas exibidos no mesmo raio do horário,prometem dar fim a qualquer problema humano:econômico,sentimental,físico,moral,sexual,psicológico,etc.Em geral o protestantismo nega o espiritismo e umbandismo,mas vemos igrejas evangélicas chamando os crentes pela televisão,os crentes para participarem do “ritual de descarrego,ritual do desencosto”,onde são feitos passes para “expulsar” espíritos que estão incorporado no corpo de tal pessoa,tudo a custo de um bom “cachê”para os “exorcistas do protestantismo neo-pentecostal.O festival de mercantilização da fé da nojo de ver.é um caso de policia em que o estado,o guarda de preceitos constitucionais,se mantém inerte feito uma pedra,tanto o estado,como aqueles que se dizem defensores do genuíno evangelho,mas tem medo ou é comprado para não denunciar tais abusos,enquanto a mercandagem da crença ataca milhões de incautos por esse pais afora,faturando milhões de reais que vão engordar as contas bancarias dos tais pastores das ovelhas do criador. E o pior é que tem muita gente assistindo o vilipendio  da fé por esses mercadores da fé,e permanece calado.A maioria dessas igrejas alimenta uma casta de dirigentes que enriquecem de uma hora pra outra com o dinheiro fácil de exploração dos homens e mulheres que crêm.Se no passado o cristianismo cometeu o erro de vender indulgencias aos senhores feudais,porque não os poderia vender aos servos,vez que estes eram apenas serviçais sem poder aquisitivo no feudalismo,agora vendem esperança de salvação aos trabalhadores,sugando-lhes com táticas e chantagem cruéis seus míseros centavos que ganham com muito suor,á custa da exploração do trabalho pelo capital. Atacam a classe media arrancando-lhe muito dinheiro com pressão psicológica e drama emocional, isso sem falar do discurso da fé entoado dentro dessas igrejas.
“Ai daqueles que ensinar o erro aos pequeninos”. Essas palavras ditas a dois milênios trazem uma verdade absoluta,pois Jesus sabia que sua doutrina de amor seria vilipendiada pelos que teriam interesse em que o mundo permanecesse no atraso e na ignorância.Disse o mestre que essas criaturas seriam punidas e que melhor seria que atassem uma pedra no pescoço e se atirassem ao mar.Hoje,novamente vemos a mensagem do Senhor vendida a preço vil,transformada em meio de ganho fácil,ser utilizada para fazer homens poderosos,cultuadores dos valores transitório da matéria,estimuladores do egoísmo,orgulho e vaidade neles próprios e nos que lhes seguem os pensamentos. Quando promovem estardalhaços através dos meios de comunicação, é para si que querem chamar a atenção do mundo. Alimentam sua própria imperfeição, ao invés de lutarem para aniquilá-las. È triste ver pobres criaturas caminharem em busca de ajuda e derramar muitas vezes o ultimam centavo que tem, naquele dia de suas miseráveis vidas, nas mãos dos mercadores da fé, convencidas, por interpretação equivocada das coisas de Deus, de que Ele lhes proverá de tudo, já que está contribuindo materialmente com sua obra. Insensatos são esses que pregam essas doutrinas de engano. Sentados em tronos de ouro olham para seus irmãos com desdém e indiferença, embora façam do Cristo a bandeira de seus atos. Apenas a hipocrisia pode justificar tais procedimentos. São os fariseus dos tempos modernos que novamente chegam para desfilar com suas longas e belas túnicas, distribuindo seu rico verbo de empáfia, estéril como a figueira seca, sem nenhum envolvimento com a verdade.
“Quando Jesus Cristo expulsou mercenários que estavam vendendo suas mercadorias em frente do templo, deixou bem claro que a igreja é casa de Oração, não de negócios; quando disse que se devia dar a Cezar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus, deixou claro que a lei social do estado deve ser respeitada pelos homens.
Que sejamos um defensor genuíno, do evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus cristo.

domingo, 14 de novembro de 2010

A origem do natal


A ORIGEM DO NATAL


Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que foram ensinados pessoalmente por Jesus, alguma vez celebraram o nascimento do “menino” Jesus? Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia? Se o Natal é uma das maiores festas da cristandade, por que será que os pagãos o celebram também? Você sabe? E os símbolos do natal, você conhece a origem deles? Do “Papai Noel”, da “Árvore”, das “Luzes”, das “Guirlandas”, da troca de “Presentes”? Vamos então aos fatos!

I – O SIGNIFICADO DE “NATAL”
A palavra “Natal” - tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício, especialmente com o dia em que geralmente se comemora o nascimento de Jesus Cristo. Este vocábulo não aparece na Bíblia, e também não foi utilizado pelos primeiros apóstolos. A “festa de Natal” não se inclui entre as festas bíblicas, e não foi instituída por Deus. Teve origem na Igreja Católica Romana a partir do século IV, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo. As Enciclopédias de um modo geral contêm informações sobre a origem sob os títulos “natal” e “dia de natal”. Consulte, por exemplo: a) Enciclopédia Católica, edição inglesa; b) Enciclopédia Britânica, edição de 1946; c) Enciclopédia Americana, edição 1944. É fato que o Natal não foi observado pelos primeiros cristãos, durante os primeiros duzentos ou trezentos anos desta era.

II - A DATA DO NASCIMENTO DE JESUS
Com certeza, Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Pelo exame da Palavra de Deus sabemos que Jesus não nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: "Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite.Dezembro é tempo de inverno. Costuma chover e nevar na região da Palestina (Confira na Bíblia em Cantares de Salomão 2.11 - Esdras 10.9-13 ). Conseqüentemente, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco... Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Com certeza, o nosso Senhor não nasceu em 25 de dezembro, quando nenhum rebanho estava no campo! A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. O mais plausível é que tenha sido no começo do outono - provavelmente em setembro, aproximadamente seis meses depois da Páscoa.

III - A ORIGEM DO 25 DE DEZEMBRO
Tem a ver com a festividade da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Essas festividades pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias… Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã. Com a aprovação dada por Constantino para a guarda do domingo, dia em que os pagãos adoravam o Sol, e como a influência do maniqueísmo pagão que identificava o filho de Deus como o Sol físico, proporcionou a esses pagãos do século IV, agora “convertidos” em massa ao “cristianismo” o pretexto necessário para chamar a festa de 25 de dezembro (dia do nascimento do deus-Sol) de dia do nascimento do filho de Deus, assim foi que “o Natal” se enraizou no mundo ocidental! O Natal é, portanto, a mesma velha festividade pagã de adoração ao Sol. A única coisa que mudou foi o nome.

IV - A ÁRVORE DE NATAL E OS PRESENTES
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia... Vem de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Ninrode se afastou de Deus e enveredou-se pelo caminho da apostasia. Segundo se sabe, Ninrode era tão perverso que se teria se casado com a própria mãe, cujo nome era Semíramis! Após a sua morte, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida. E, todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípicios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália (Walsh Curiosities of popular customs, pág. 242). O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado. Esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal” e da prática de se dar “presentes”! Jeremias 10:2-4 -Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”

V - O “PAPAI” NOEL E A PRÁTICA DE SE DAR PRESENTES ÀS ESCONDIDAS
O velho “Noel” não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam! O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. Na Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, consta o seguinte: “São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas às escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido…” Daí teria surgido a prática de se dar presentes “as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Daí surgiu à tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal!

VI - A COROA DE AZEVINHO OU GUIRLANDA
Às vezes conhecida por “coroa de Natal” ou “Guirlanda” são memoriais de consagração. Em grego é “stephano”, em latim “corona” - podem ser entendidas como:- enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração memorial à vitalidade do mundo vegetal, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes. Significam um “Adorno de Chamamento” e, conseqüentemente, são porta de entrada de deuses. Razão pela qual, em geral, se colocam as guirlandas nas portas, como sinal de boas vindas! A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparece sempre com a “guirlanda” na cabeça! A Bíblia não faz qualquer menção de uso de “guirlanda” no nascimento de Jesus. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma para colocar na cabeça de Jesus no dia da sua morte. Esta guirlanda de espinhos é símbolo de escárnio!

VII - VELAS OU LUZES
O Uso de velas é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah). Mais recentemente, em lugar das velas passou-se a adotar velas elétricas, velas à pilha, e, finalmente, as luzes - o sentido é o mesmo!

VIII – PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. É um estímulo à idolatria!
Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol. O Presépio estimula a veneração das imagens e alimenta a idolatria… Em Êxodo 20:1-6, lemos:- “Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.”; em I Cor 10:14-15 está escrito: Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”. No Brasil a abertura da comemoração do Natal é feita com uma famosa “Missa do Galo”, a qual é celebrada sempre diante de um presépio, um "altar consagrado", cujas figuras estão relacionadas com a Babilônia, e não com a realidade do Evangelho.

CONCLUSÃO

Qual deve ser o nosso procedimento, agora que descobrimos a verdade quanto às origens pagãs inseridas nas comemorações do natal?

1 –
Nos libertarmos das simbologias e práticas associadas aos ídolos pagãos. “e não vos associeis às obras infrutuosas das trevas, antes, porém, condenai-as;” - Efésios 5:11 - “Se de todo o vosso coração voltais para o Senhor, lançai do meio de vós os deuses estranhos e as astarotes, preparai o vosso coração para com o Senhor, e servi a ele só;” – I Samuel 7:3

2 -
Instruirmos nossos filhos e discípulos:conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32; “E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2): Jesus disse:Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.(Mateus 15:9); Além disso, Jesus disse:E assim por causa da vossa tradição invalidastes a palavra de Deus. (Mateus 15:6).

3 -
Resistirmos ao espírito satânico do consumismo no Natal.

4 -
Não é errado desejar um feliz Ano Novo para alguém, porém agora que sabemos da origem pagã dos símbolos e práticas do natal, não se mostra adequado desejar tão somente: “Feliz Natal”, sobretudo ao não cristão! Seria mais conveniente se disséssemos algo mais ou menos assim: "Que o Senhor Jesus Cristo te abençoe nestes dias..."; ou "Desejo bênçãos abundantes do Senhor sobre a sua vida neste natal."; ou ainda: "Que Jesus Cristo encontre hospedagem no seu coração e possa nascer na sua vida neste natal".

Expurgadas das nossas vidas, e das nossas celebrações, os símbolos e práticas pagãs, penso que, a exemplo da chamada "semana santa" em que as Igrejas sempre souberam aproveitar bem para evangelizar, podemos e devemos aproveitar a semana natalina para realizar cultos evangelísticos genuinamente cristãos, e anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do natal, que poderá até começar com a manjedoura, mas deverá incluir sempre a história da cruz!

Natal sem a cruz não é o verdadeiro natal de Jesus!

Não há mandamento ou instrução alguma na Bíblia para se celebrar o nascimento de Cristo! Somos orientados sim a lembrar da sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (I Cor. 11:24-26; Jo. 13:14-17).


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Se gunnar vingren e Daniel berg recussistassem?Como se sentiriam,alegres ou tristes?

 Fico a imaginar as lutas que esses dois homens passaram os apertos financeiros, 
as discriminações; mas isso para eles não era nada, pois eles sabiam que teriam um mundo melhor lhes esperando. Homens que deixaram tudo para seguir o ide imperativo de nosso senhor e salvador Jesus cristo. As suas maiores preocupações era que as pessoas ouvissem a palavra de Deus e que aceitasse a Jesus Cristo como seu único e suficiente salvador; eles tinham a preocupação de seguir os ensinamentos do mestre, não visavam lucros tão somente que a palavra de Deus fosse pregada, seguiram o exemplo de Jesus, e dos apóstolos, onde a bíblia diz que Jesus não tinha onde reclinar a sua cabeça,e que o apostolo Paulo foi fabricante de tendas para não fazer pesado aos irmãos.Os dois não tinha acordo políticos,não apoiava ninguém para nenhum cargo no governo,tanto federal,municipal,ou estadual,eles foram exemplos clássicos de quem quer ter uma vida pautada na obra do Senhor Jesus.E hoje como eles viriam a igreja que eles ajudaram a fundar,eles se alegrariam ou chorariam?Abaixo segue um comentário interessante e achei por bem colocar, para que possamos ver como talvez eles reageriam, neste texto e uma conversa com Gunnar Vingren, mas que podemos colocar Daniel Berg nessa conversa.


Você já parou para imaginar a hipótese desses grandes homens de Deus ressuscitar e se desembarcassem mais uma vez no Pará e ainda passassem aqui em Alagoas de novo. O que se passaria nas suas cabeças?
Retorno ao Pará
Sem dúvidas, ao desembarcarem mais uma vez no Pará iriam se assustar com a imensa selva (de concreto) que se tornaram todas as capitais brasileiras, amaria o crescimento das Assembléias de Deus e com certeza choraria e não entenderia como uma denominação tão unida agora são duas naquele estado... (Eu também chorei).Tem até lugares em nosso pais que a presidência da igreja passa de pai para filho,os chamados arrumadinhos,também tem as questões dos campos,onde pastores renomados não querem mais tomar conta de campos pequenos”onde não se tem lucros” em tais campos,pois o seu nível elevado não daria suporte a sua fama.
Talvez ficasse boquiaberto com a atual tecnologia na igreja: sons potentes, microfones sem fios, reprodução nítida de sua voz (nada daquelas caixinhas roucas), projetores multimídia, iluminação intensa, climatização (isso é indispensável naquele calor paraense) e instrumentos musicais que ele nunca viu. Mas ao chegar pontualmente no culto… Talvez perguntasse:
– Por que os alguns obreiros estão com essas roupas, sapatos e cabelos brilhosos, é o brilho da glória de Deus?
– Não, é o tecido da roupa e o couro do sapato que brilha mesmo, enquanto ao cabelo é gel – explicaria algum obreiro.
– Por que as pessoas estão sentadas nessas confortáveis poltronas, o culto já acabou?
– Ainda nem começou, oficialmente estamos no período de oração que antecede o culto – mais uma vez explicaria o obreiro.
– Mas se já começou, onde está aquele som de glória, de adoração?Só estou vendo emocionalismo, gritos, todos falando línguas ao mesmo tempo,todos querendo ser melhor que o outro,profetas e profetizas só profetizando bençãos aos montes profetizando casamentos,compra de carros,casas,prosperidade,não estou entendendo isso,estão em desacordo com a palavra de Deus,não estou entendendo porque colocaram a mão na cabeça daquele homem e ele caiu,e porque aquela irmã está rodopiando,que coisa diferente dos cultos que nos dirigíamos,onde tinha poder,unção e o Espírito de Deus se fazia presente
– Nesse culto eu não fico essa não é a denominação que ajudei a fundar.               
Gunnar, os carros importados e aviões “particulares”
– Obreiro, sele nossos cavalos e vamos ao porto embarcar para Alagoas. Pede Gunnar. Responderia o obreiro:
– Apóstolo Gunnar, não precisamos de cavalos,temos carros potentes de ultima geração,carros importados,carros pagos pelos dinheiro dos fiéis,carros que valem uma fortuna,enquanto tem irmãos que vivem em situação miserável. Quanto custou essas coisas?
– Cerca de  milhões de reais, responde o jovem obreiro.
– Réis? (indaga Gunnar).
– Não pastor, reais!
– Não consigo avaliar, diga-me meu jovem, o que eu poderia comprar com esse dinheiro?
– Creio que daria para construir, no mínimo, mais uns vinte templos sedes como o que você viu ou sustentar milhares de missionário em qualquer país até adquirirem independência financeira. Especula o obreiro.
Montando seu cavalo, Gunnar afirma:
– Deixe a engenhoca do Santos Dumont e esse carro importado para lá, vamos de navio ou qualquer outra coisa menos cara mesmo, meu jovem!
Retorno a Alagoas
Retornando a Alagoas, ficariam muito feliz, com a expansão do evangelho, com os templos nos mais diversos bairros (inclusive, onde ele orou por um homem e por duas vezes ele levitou e onde o irmão Candinho foi batizado no Espírito Santo) e com a unidade ministerial. Ao questionar, ao obreiro que o acompanha nessa jornada, na casa de qual irmão ele iria ficar hospedado o jovem responderia:
– Pastor, “a quem honra, honra”, tem um hotel cinco estrelas para o irmão, um carro de quatro portas com ar condicionado.
– Quanto custará aos cofres da igreja esses cinco dias que pretendo ficar aqui, mancebo?
– Creio que com diárias, alimentação e serviço de quarto, e o aluguel do carro... Uns dois mil e quinhentos reais.
– Filho, primeiro, não podemos extorquir as ovelhas do Senhor; segundo, se és obreiro aprovado, és hospitaleiro, ficarei na sua casa e destinarei esse dinheiro para auxiliar as centenas de crentes que estão passando por necessidades e a outra parte para ajudar nos custos do mensageiro da paz para usá-los na Escola Bíblica Dominical (Ainda não tinham informado ao Pr. Gunnar que as lições de EBD eram em forma de revista e não mais anexas ao informativo).Não precisa pastor,pois as lições são compradas a cpad nos vende,e olha que é um valor entanto em.
Ao participar de mais cultos, ele perceberia que em alguns a situação não fora diferente do que ele presenciou em seu primeiro culto no seu retorno a terra.
Gunnar e o jovem obreiro abrem o coração
– Filho, diga-me de uma vez por todas o que está acontecendo aqui?
– Pastor, se eu lhe disser tudo, em sendo sua saúde tão frágil, creio que mais uma vez vamos perder a alegria da sua presença aqui na terra conosco. Responderia o jovem obreiro, que resolve falar:
– Para início de conversa, lembra daquelas reuniões em que todos os pastores se reúnem…
– Sei sim meu filho, isso se chama convenção, participei de algumas, eram uma benção eu pessoalmente instruí a muitos obreiros jovens, troquei experiências com os anciões, muito poder, milagres, profecias e curas.
– Pastor, apesar de poucas pessoas saberem como foi a última convenção no estado do Espírito Santo, eu sabe e volta a afirmar que você não aguentaria. Parece que paz e santificação mesmo, só no nome do estado. Além do mais pastor, estão “movendo os limites antigos”:Convenções estão sendo feita para ser palanque político,onde gays,ladrões e todo o tipo de pessoas estão sentando no lugar santo, é membro batizando nas águas, gente querendo ordenar obreiros sem que sejam batizados no Espírito Santo ou até mesmo divorciados e o pior e que estão separando pessoas que não tem nenhum compromisso,pessoas que nunca dirigiram igrejas e que estão separados a evangelistas,e ate pessoas que só porque tem dinheiros são separadas,e o pior de tudo pastor,e que os nossos lideres estão se envolvendo com políticos e deixando o principal,ou seja nos ensinar o caminho do céu.
– Pare por aí meu filho, realmente meu coração não agüenta mais, já ouvi o bastante, encerrarei minha breve visita. Mas informe aos responsáveis pela atual situação que eu pedi para lembrar-lhes do que o profeta Elias já afirmara:
NÃO SOMOS MELHORES QUE NOSSOS PAIS.