as discriminações; mas isso para eles não era nada, pois eles sabiam que teriam um mundo melhor lhes esperando. Homens que deixaram tudo para seguir o ide imperativo de nosso senhor e salvador Jesus cristo. As suas maiores preocupações era que as pessoas ouvissem a palavra de Deus e que aceitasse a Jesus Cristo como seu único e suficiente salvador; eles tinham a preocupação de seguir os ensinamentos do mestre, não visavam lucros tão somente que a palavra de Deus fosse pregada, seguiram o exemplo de Jesus, e dos apóstolos, onde a bíblia diz que Jesus não tinha onde reclinar a sua cabeça,e que o apostolo Paulo foi fabricante de tendas para não fazer pesado aos irmãos.Os dois não tinha acordo políticos,não apoiava ninguém para nenhum cargo no governo,tanto federal,municipal,ou estadual,eles foram exemplos clássicos de quem quer ter uma vida pautada na obra do Senhor Jesus.E hoje como eles viriam a igreja que eles ajudaram a fundar,eles se alegrariam ou chorariam?Abaixo segue um comentário interessante e achei por bem colocar, para que possamos ver como talvez eles reageriam, neste texto e uma conversa com Gunnar Vingren, mas que podemos colocar Daniel Berg nessa conversa.
Você já parou para imaginar a hipótese desses grandes homens de Deus ressuscitar e se desembarcassem mais uma vez no Pará e ainda passassem aqui em Alagoas de novo. O que se passaria nas suas cabeças?
Retorno ao Pará
Sem dúvidas, ao desembarcarem mais uma vez no Pará iriam se assustar com a imensa selva (de concreto) que se tornaram todas as capitais brasileiras, amaria o crescimento das Assembléias de Deus e com certeza choraria e não entenderia como uma denominação tão unida agora são duas naquele estado... (Eu também chorei).Tem até lugares em nosso pais que a presidência da igreja passa de pai para filho,os chamados arrumadinhos,também tem as questões dos campos,onde pastores renomados não querem mais tomar conta de campos pequenos”onde não se tem lucros” em tais campos,pois o seu nível elevado não daria suporte a sua fama.
Talvez ficasse boquiaberto com a atual tecnologia na igreja: sons potentes, microfones sem fios, reprodução nítida de sua voz (nada daquelas caixinhas roucas), projetores multimídia, iluminação intensa, climatização (isso é indispensável naquele calor paraense) e instrumentos musicais que ele nunca viu. Mas ao chegar pontualmente no culto… Talvez perguntasse:
– Por que os alguns obreiros estão com essas roupas, sapatos e cabelos brilhosos, é o brilho da glória de Deus?
– Não, é o tecido da roupa e o couro do sapato que brilha mesmo, enquanto ao cabelo é gel – explicaria algum obreiro.
– Por que as pessoas estão sentadas nessas confortáveis poltronas, o culto já acabou?
– Ainda nem começou, oficialmente estamos no período de oração que antecede o culto – mais uma vez explicaria o obreiro.
– Mas se já começou, onde está aquele som de glória, de adoração?Só estou vendo emocionalismo, gritos, todos falando línguas ao mesmo tempo,todos querendo ser melhor que o outro,profetas e profetizas só profetizando bençãos aos montes profetizando casamentos,compra de carros,casas,prosperidade,não estou entendendo isso,estão em desacordo com a palavra de Deus,não estou entendendo porque colocaram a mão na cabeça daquele homem e ele caiu,e porque aquela irmã está rodopiando,que coisa diferente dos cultos que nos dirigíamos,onde tinha poder,unção e o Espírito de Deus se fazia presente
– Nesse culto eu não fico essa não é a denominação que ajudei a fundar.
Gunnar, os carros importados e aviões “particulares”
– Obreiro, sele nossos cavalos e vamos ao porto embarcar para Alagoas. Pede Gunnar. Responderia o obreiro:
– Apóstolo Gunnar, não precisamos de cavalos,temos carros potentes de ultima geração,carros importados,carros pagos pelos dinheiro dos fiéis,carros que valem uma fortuna,enquanto tem irmãos que vivem em situação miserável. Quanto custou essas coisas?
– Cerca de milhões de reais, responde o jovem obreiro.
– Réis? (indaga Gunnar).
– Não pastor, reais!
– Não consigo avaliar, diga-me meu jovem, o que eu poderia comprar com esse dinheiro?
– Creio que daria para construir, no mínimo, mais uns vinte templos sedes como o que você viu ou sustentar milhares de missionário em qualquer país até adquirirem independência financeira. Especula o obreiro.
Montando seu cavalo, Gunnar afirma:
– Deixe a engenhoca do Santos Dumont e esse carro importado para lá, vamos de navio ou qualquer outra coisa menos cara mesmo, meu jovem!
Retorno a Alagoas
Retornando a Alagoas, ficariam muito feliz, com a expansão do evangelho, com os templos nos mais diversos bairros (inclusive, onde ele orou por um homem e por duas vezes ele levitou e onde o irmão Candinho foi batizado no Espírito Santo) e com a unidade ministerial. Ao questionar, ao obreiro que o acompanha nessa jornada, na casa de qual irmão ele iria ficar hospedado o jovem responderia:
– Pastor, “a quem honra, honra”, tem um hotel cinco estrelas para o irmão, um carro de quatro portas com ar condicionado.
– Quanto custará aos cofres da igreja esses cinco dias que pretendo ficar aqui, mancebo?
– Creio que com diárias, alimentação e serviço de quarto, e o aluguel do carro... Uns dois mil e quinhentos reais.
– Filho, primeiro, não podemos extorquir as ovelhas do Senhor; segundo, se és obreiro aprovado, és hospitaleiro, ficarei na sua casa e destinarei esse dinheiro para auxiliar as centenas de crentes que estão passando por necessidades e a outra parte para ajudar nos custos do mensageiro da paz para usá-los na Escola Bíblica Dominical (Ainda não tinham informado ao Pr. Gunnar que as lições de EBD eram em forma de revista e não mais anexas ao informativo).Não precisa pastor,pois as lições são compradas a cpad nos vende,e olha que é um valor entanto em.
Ao participar de mais cultos, ele perceberia que em alguns a situação não fora diferente do que ele presenciou em seu primeiro culto no seu retorno a terra.
Gunnar e o jovem obreiro abrem o coração
– Filho, diga-me de uma vez por todas o que está acontecendo aqui?
– Pastor, se eu lhe disser tudo, em sendo sua saúde tão frágil, creio que mais uma vez vamos perder a alegria da sua presença aqui na terra conosco. Responderia o jovem obreiro, que resolve falar:
– Para início de conversa, lembra daquelas reuniões em que todos os pastores se reúnem…
– Sei sim meu filho, isso se chama convenção, participei de algumas, eram uma benção eu pessoalmente instruí a muitos obreiros jovens, troquei experiências com os anciões, muito poder, milagres, profecias e curas.
– Pastor, apesar de poucas pessoas saberem como foi a última convenção no estado do Espírito Santo, eu sabe e volta a afirmar que você não aguentaria. Parece que paz e santificação mesmo, só no nome do estado. Além do mais pastor, estão “movendo os limites antigos”:Convenções estão sendo feita para ser palanque político,onde gays,ladrões e todo o tipo de pessoas estão sentando no lugar santo, é membro batizando nas águas, gente querendo ordenar obreiros sem que sejam batizados no Espírito Santo ou até mesmo divorciados e o pior e que estão separando pessoas que não tem nenhum compromisso,pessoas que nunca dirigiram igrejas e que estão separados a evangelistas,e ate pessoas que só porque tem dinheiros são separadas,e o pior de tudo pastor,e que os nossos lideres estão se envolvendo com políticos e deixando o principal,ou seja nos ensinar o caminho do céu.
– Pare por aí meu filho, realmente meu coração não agüenta mais, já ouvi o bastante, encerrarei minha breve visita. Mas informe aos responsáveis pela atual situação que eu pedi para lembrar-lhes do que o profeta Elias já afirmara:
NÃO SOMOS MELHORES QUE NOSSOS PAIS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário